Quando olhamos para cruz, sabemos que lá é o nosso lugar e que todos os dias devemos ir para lá
participar do sofrer do próprio Deus e também da sua glória através do seu sacrifício.
Olhamos para Jesus, nosso salvador, que ao morrer pelo pecado de toda uma humanidade, mesmo tendo se desvestido de toda divindade para ser homem e sendo Deus não tendo pecado, refletiu o amor do Pai, do nosso Senhor a quem o comissionou para aquela realização.
Quando olhamos para a cruz nos dias de hoje, nos sentimos comissionados para fazer parte com Cristo nas mínimas atitudes. O homem que não tinha beleza alguma aparente, nos atrai pela sua singeleza e nos quebranta com a sua humildade.
Nos dá a vida que temos e nunca merecemos, de forma gratuita, de graça, por meio da graça, por meio de uma cruz que o matou, mas nos livrou da morte.
Mediante a uma morte que não o matou, ele foi maior e venceu, ressuscitou.
Nos trouxe a vida enquanto estávamos condenados a morte eterna e nos reconciliou por meio de uma cruz que o feriu.
O seu amor impressiona, pois nos redime da nossas transgressões e expressa a fidelidade de Deus.
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